Trata-se de uma abordagem de cunho filosófico, com bases sistêmicas nas quais observamos as desconexões nas relações familiares como causa de todo tipo de escassez que se experimenta na vida. Todo fluxo de saúde, prosperidade e relacionamentos possui ligação direta com o fluxo de amor – onde o amor não flui, a vida também não pode fluir. Compreendemos que no âmago da escassez encontramos uma crença, ainda infantil, em um amor sacrificial, no qual, por meio do nosso sofrimento, estamos sendo solidários aos que amamos e sofreram antes de nós.

Numa Constelação, buscamos o ponto que há “emaranhados” que impedem o amor e a vida de fluírem. Removendo o julgamento e as acusações, restauramos o fluxo de vida.